Iniciei as aulas explicando sobre
o tempo histórico e sobre a percepção do tempo. Primeiramente, a marcação do
tempo: relógio e calendário.
Relógio: Marcação em segundos,
minutos e horas.
Calendário: dias, semanas, meses
e anos.
Também comentei sobre o uso de
décadas, séculos e milênios.
Considerando a idade dos alunos é
necessário esmiuçar questões que parecem simples, mas que podem significar
lacunas de conhecimento e sistematização no futuro.
Nesse momento desenvolvi
atividades simples, relacionando a distância temporal de alguns fatos
históricos e até eventos pessoais. Por exemplo, quantos anos se pai e mais
velho que você; ou em que ano seu time de futebol foi criado, partindo de sua
idade atual, há quantos anos os portugueses chegaram no “Brasil”. Paralelamente,
relacionamos o tempo (relógio e do calendário) com nossas vidas cotidianas e concluímos
que a marcação do tempo interfere em grande parte de nossas vidas.
Também relacionei conhecimentos históricos
prévios com o tempo presente (Oitavo ano do fundamental). Os alunos já possuíam
alguns conhecimentos sobre a escravidão, conversamos sobre o trabalho
assalariado livre. Alguns citaram o exemplo de familiares, o número de horas
que trabalham e condições de vida. Iniciamos algumas comparações entre o trabalho escravo e o
trabalho assalariado.
Pretendo desenvolver alguns
conceitos básicos, como tempo, relação passado/presente, contexto histórico,
revoluções, rupturas e permanências antes de desenvolver propriamente os conteúdos.
Nas próximas aulas irei revisar a
marcação do tempo em séculos.
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